O Encontro de Corais sediado pela Comunidade Evangélica de Erechim reuniu vários corais de Erechim e arredores. O evento foi realizado no dia 27. Teve início com reflexão e oração coordenados pelo pastor Marcos Cesar Sander e pela pastora Neida Inês Altevogt Sander. Participaram o Coral da Comunidade Evangélica de Erechim, o Grupo de Canto Alemão Alles Blau de Erechim, o Coral Italiano Gillé, O Coral La Montanara de Jacutinga, Madrigal - Coral da Associação Orquestra de Concertos de Erechim, O Coral da Associação Vêneta Bel Val Del Fiúme de Aratiba e Coral Stella Alpina de Erechim. As apresentações culminaram com o cântico em forma de cânone intitulado “Gaudeamos Hodie”.
Após a apresentação dos corais foi oferecido um delicioso Jantar Típico Alemão. É o segundo ano que o coral realiza esta promoção que já vinha sendo realizada anteriormente pelos casais reencontristas. A culinária Alemã é muito apreciada em nossa região e contribui para o fortalecimento de nossas raízes.
Após o jantar as pessoas se divertiram com música e dança. Foi uma grande oportunidade para confraternização e enriquecimento cultural. O Evento foi filmado pela RBS TV e repercutiu na imprensa local. Na opinião dos participantes a promoção do Coral Evangélico de Erechim foi um sucesso. O casal coordenador do evento Erna e Bernardo Breitkreutz agradecem a todos pelo empenho e dedicação.
Vitor Hugo Hollas
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Liturgia Culto Gaúcho - Paz na Criação de Deus
Canto: O vento
Saudação:
Saúdo a peões e prendas
que diante do altar trazem suas oferendas.
Indiada que busca a paz e não as contendas.
Para louvar o Patrão Santo
em oração, trova e canto
e ouvir Sua palavra como acalanto.
Comungar do bom chirmarrão
que passa de mão em mão,
enquanto refletimos sobre a Paz na Criação.
Bem-vindos, bem vindas!
Irmanados numa só fé
que ao gaúcho mantém de pé.
No cultivo da tradição.
Louvamos ao Santo patrão
presente neste galpão.
Canto: Em nome do Pai
Intróito
Em nome do Pai Santo – o Patrão Velho.
Em nome do Divino Tropeiro Jesus – Que nos legou o Evangelho.
Em nome do Espírito Santo Vaqueano – Que na fé nos reponta parelho.
E em fé nos dá o aconselho
Prá viver na paz, agüentando o repucho,
realizamos este Culto Gaúcho.
Unidos em torno da cruz
Chimangos e maragatos
Irmanados em Jesus:
Indios, negros, brancos e mulatos
Que recebem de Deus a mesma e divina luz.
(Fundo de gaita para Amarar o lenço Branco e o Vermelho na cruz (+))
Canto: Querência Amada
Confissão de Pecados
Acheguemo-nos diante do Altar,
prá de nossas culpas falar.
Ao Patrão Celestial,
prá que nos livre do mal.
Tendo na cruz o sinal,
de Seu amor certeiro.
Que muda nosso coração caborteiro,
prá guinar o rumo de nosso jeito matreiro
e, assim, ser tornado de Deus por inteiro.
Nós, oh Santo Patrão.
Ainda não aprendemos a lição.
Descuidamos da Criação.
Da natureza que nos deste prá cuidar com paixão.
Nos desviamos de tua missão.
Em nossa volta se vê a destruição.
A falta de gratidão
por causa da ambição;
de muito patrão e peão,
que pior que cavalo chucro – redomão -
Endurece o coração:
oprime, destrói e explora sem compaixão;
devastando e aniquilando de Deus a Criação.
Tamanha é a ingratidão que fere toda a nação.
Mas hoje é tempo de conversão!
Se pararmos com a poluição,
o dematamento, a matança e a acumulação;
honraremos de Deus nossa filiação.
Seremos sinal presente da ressurreição!
De um Deus que quer o bem para toda a Criação.
Perdoa Patrão Santo nosso pecado.
Faze que deixemos de lado nosso jeito aporreado.
Livra-nos do destino mal-fadado.
Reconcilia-nos com nosso passado
de filhos mui amados.
Prá recuperar o estado deste mundo quase acabado,
por causa do descuidado -
nosso mais grave pecado -
Devolve-nos a dignidade de ter pela criação, o cuidado.
Pela fé um caráter modificado, que não nos condena – culpados.
Dá nos a graça de preservar com coração apaixonado.
Pra que tenhamos no futuro, um viver assegurado.
Em nome de teu Filho que te pedimos, oh Deus amado.
Amém
Canto: Patrão Velho
Oração do dia
Nesta tertúlia sagrada,
unidos a Deus no verso das pajadas,
inspiração divina prá preservar nossa terra amada.
Mensagem que nos traz à luz, a escritura revelada.
Que o Espírito vaqueano nos socorra à consciência,
prá que modifiquemos nossa vivência.
Protegendo a natureza em nossa querência.
Oh vem! Santo Espírito de Deus.
Derrama tua graça sobre os filhos seus.
Na promessa anunciada desde os tempos dos hebreus.
Mantenha-nos no teu trilho.
Imine-nos agora com o teu brilho.
Com o Pai e com o Filho que a todos quer bem.
Juntos aquiecemos respondendo: Amém, amém e amém!
Canto: Patrão Velho
Leitura:
Gn 2.4- 15 (conf. NTDL)
O jardim do Éden Quando o Senhor Deus fez o céu e a terra, 5não haviam brotado nem capim nem plantas, pois o Senhor ainda não tinha mandado chuvas, e não havia ninguém para cultivar a terra. 6Mas da terra saía uma corrente de água que regava o chão. 7Então, do pó da terra, o Senhor formou o ser humano. O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida, e assim ele se tornou um ser vivente. 8Depois o Senhor Deus plantou um jardim na querência do Éden, no Leste, e ali pôs o ser humano que ele havia formado. 9O Senhor fez com que ali crescessem árvores lindas de todos os tipos, que davam frutas boas de se comer. No meio do jardim ficava a árvore que dá vida e também a árvore que dá o conhecimento do bem e do mal. 10No Éden nascia um rio que regava o jardim e que, saindo dali, se dividia, formando quatro rios. 11O primeiro é o Pisom, que rodeia a região de Havilá, onde há ouro. 12O ouro dessa região é puro, e ali também há um perfume raro e pedras preciosas. 13O segundo rio se chama Giom; ele dá volta por toda a região de Cuche. 14O terceiro rio é o Tigre, que passa a leste da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates. 15Então o Senhor Deus pôs o homem no jardim do Éden, para cuidar dele e nele fazer morada e plantações.
Canto: Criação
Pregação:
Ajutório:
Gauchada amiga!
Venho lhes pedir um ajutório, um regalo.
Deus tem nos livrado de tanto pialo,
que vale à pena contentá-lo.
Tudo o Patrão Santo nos deu -
e devolver um pouco do que é Seu,
das Bênçãos que o divino Patrão nos concedeu,
é compromisso de quem não é ateu.
A oferta (ajutório) se destina (...)
Canto: Patrão Velho, muito obrigado
Oração Final:
Querido Patrão Celestial
da invernada universal.
Criastes a todos nós e nos deste a inteligência.
Para cuidar da estância, o que é na essência,
uma Santa Missão / sagrada incumbência.
Peões e prendas ordenados
à zelar pelas campinas e pelos prados,
matos, sanguas e descampados de nossa amada querência.
A um só tempo geme a criação.
Por isso te pedimos Patrão.
Que olhes para este chão,
Pro povo que sofre com a destruição,
A morte que do pecado é aguilhão.
Ver a morte da natureza,
o fim de muita beleza.
Só nos traz a certeza
da conseqüência danosa.
Contaminação venenosa
dos rios dos mares do vento.
A natureza cobra em tormento
o que infligimos a ela.
Ela que era tão bela,
sofre em profundo lamento
Terremotos, enchentes desmoronamentos,
são as feridas da terra,
que em gritos geme e espera;
redenção e salvamento.
Concede-nos Patrão Santo o discernimento.
Para fazermos a contento
O que de nós tu esperas.
Que não demores deveras
em tua ação missioneira.
Fazendo-nos vencer a carreira.
Contra a destruição traiçoeira
da pampa bonita e faceira.
Permite que contemplemos
o mar e o azul celeste.
Os rios e matas que nos deste;
com amor preservemos.
E não nos intimidemos
com gananciosos fajutos.
Com governos imundos e corruptos
que só trazem desgraceira
à nossa pampa missioneira
Permita, oh Pai, que façamos
a nossa parte primeiro.
E depois ao mundo inteiro,
nossas lições alcancemos.
Por sermos gaúchos e brasileiros
vamos assumir altaneiros
nosso compromisso missioneiro.
Da luta pela paz não abriremos mão.
Pois, é no cuidado deste chão
que exercitamos nossa fé.
Mesmo que no contrapé
do desenvolvimentismo e da destruição.
Lutamos unidos pela paz na Tua Criação.
E no mais do que esquecemos,
agora nos lembremos
na oração que com devoção fazemos:
Pai Nosso, que estás no céu,
Teu nome santo deve ser.
Venha a nós o Reino teu
E se faça o teu querer.
Dá-nos sempre o alimento,
Teu amor e teu perdão.
Livra-nos de qualquer tormento
E também da tentação.
Pois teu é o Reino,
Glória e poder também,
Hoje e para sempre,
Até o fim. Amém!
Canto: Vou me embora
Bênção Final
“Tua vida amigo
Seja sempre para o melhor.
Que o sol aqueça o teu viver.
Que a chuva caia leve no teu lar.
E até nos encontrarmos outra vez.
Que Deus, que o Patrão Santo te segure em suas mãos.
Que tenha sempre pastagem para teu rebanho.
Colheitas boas e fartas.
Vida nos rios e nas matas.
Pássaros cantando ao alvorecer.
Filhos brincando livres a crescer.
Alimento saudável para te sustentar .
Ar que possas respirar.
Água boa para tomar.
E um céu de estrelas para admirar.
Que portanto, o Senhor te abençoe e guarde.
Que o senhor sobre ti levante o rosto
e te dê paz”.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo Amém
Hino ao Rio Grande
(Pastor Marcos Cesar Sander)
Saudação:
Saúdo a peões e prendas
que diante do altar trazem suas oferendas.
Indiada que busca a paz e não as contendas.
Para louvar o Patrão Santo
em oração, trova e canto
e ouvir Sua palavra como acalanto.
Comungar do bom chirmarrão
que passa de mão em mão,
enquanto refletimos sobre a Paz na Criação.
Bem-vindos, bem vindas!
Irmanados numa só fé
que ao gaúcho mantém de pé.
No cultivo da tradição.
Louvamos ao Santo patrão
presente neste galpão.
Canto: Em nome do Pai
Intróito
Em nome do Pai Santo – o Patrão Velho.
Em nome do Divino Tropeiro Jesus – Que nos legou o Evangelho.
Em nome do Espírito Santo Vaqueano – Que na fé nos reponta parelho.
E em fé nos dá o aconselho
Prá viver na paz, agüentando o repucho,
realizamos este Culto Gaúcho.
Unidos em torno da cruz
Chimangos e maragatos
Irmanados em Jesus:
Indios, negros, brancos e mulatos
Que recebem de Deus a mesma e divina luz.
(Fundo de gaita para Amarar o lenço Branco e o Vermelho na cruz (+))
Canto: Querência Amada
Confissão de Pecados
Acheguemo-nos diante do Altar,
prá de nossas culpas falar.
Ao Patrão Celestial,
prá que nos livre do mal.
Tendo na cruz o sinal,
de Seu amor certeiro.
Que muda nosso coração caborteiro,
prá guinar o rumo de nosso jeito matreiro
e, assim, ser tornado de Deus por inteiro.
Nós, oh Santo Patrão.
Ainda não aprendemos a lição.
Descuidamos da Criação.
Da natureza que nos deste prá cuidar com paixão.
Nos desviamos de tua missão.
Em nossa volta se vê a destruição.
A falta de gratidão
por causa da ambição;
de muito patrão e peão,
que pior que cavalo chucro – redomão -
Endurece o coração:
oprime, destrói e explora sem compaixão;
devastando e aniquilando de Deus a Criação.
Tamanha é a ingratidão que fere toda a nação.
Mas hoje é tempo de conversão!
Se pararmos com a poluição,
o dematamento, a matança e a acumulação;
honraremos de Deus nossa filiação.
Seremos sinal presente da ressurreição!
De um Deus que quer o bem para toda a Criação.
Perdoa Patrão Santo nosso pecado.
Faze que deixemos de lado nosso jeito aporreado.
Livra-nos do destino mal-fadado.
Reconcilia-nos com nosso passado
de filhos mui amados.
Prá recuperar o estado deste mundo quase acabado,
por causa do descuidado -
nosso mais grave pecado -
Devolve-nos a dignidade de ter pela criação, o cuidado.
Pela fé um caráter modificado, que não nos condena – culpados.
Dá nos a graça de preservar com coração apaixonado.
Pra que tenhamos no futuro, um viver assegurado.
Em nome de teu Filho que te pedimos, oh Deus amado.
Amém
Canto: Patrão Velho
Oração do dia
Nesta tertúlia sagrada,
unidos a Deus no verso das pajadas,
inspiração divina prá preservar nossa terra amada.
Mensagem que nos traz à luz, a escritura revelada.
Que o Espírito vaqueano nos socorra à consciência,
prá que modifiquemos nossa vivência.
Protegendo a natureza em nossa querência.
Oh vem! Santo Espírito de Deus.
Derrama tua graça sobre os filhos seus.
Na promessa anunciada desde os tempos dos hebreus.
Mantenha-nos no teu trilho.
Imine-nos agora com o teu brilho.
Com o Pai e com o Filho que a todos quer bem.
Juntos aquiecemos respondendo: Amém, amém e amém!
Canto: Patrão Velho
Leitura:
Gn 2.4- 15 (conf. NTDL)
O jardim do Éden Quando o Senhor Deus fez o céu e a terra, 5não haviam brotado nem capim nem plantas, pois o Senhor ainda não tinha mandado chuvas, e não havia ninguém para cultivar a terra. 6Mas da terra saía uma corrente de água que regava o chão. 7Então, do pó da terra, o Senhor formou o ser humano. O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida, e assim ele se tornou um ser vivente. 8Depois o Senhor Deus plantou um jardim na querência do Éden, no Leste, e ali pôs o ser humano que ele havia formado. 9O Senhor fez com que ali crescessem árvores lindas de todos os tipos, que davam frutas boas de se comer. No meio do jardim ficava a árvore que dá vida e também a árvore que dá o conhecimento do bem e do mal. 10No Éden nascia um rio que regava o jardim e que, saindo dali, se dividia, formando quatro rios. 11O primeiro é o Pisom, que rodeia a região de Havilá, onde há ouro. 12O ouro dessa região é puro, e ali também há um perfume raro e pedras preciosas. 13O segundo rio se chama Giom; ele dá volta por toda a região de Cuche. 14O terceiro rio é o Tigre, que passa a leste da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates. 15Então o Senhor Deus pôs o homem no jardim do Éden, para cuidar dele e nele fazer morada e plantações.
Canto: Criação
Pregação:
Ajutório:
Gauchada amiga!
Venho lhes pedir um ajutório, um regalo.
Deus tem nos livrado de tanto pialo,
que vale à pena contentá-lo.
Tudo o Patrão Santo nos deu -
e devolver um pouco do que é Seu,
das Bênçãos que o divino Patrão nos concedeu,
é compromisso de quem não é ateu.
A oferta (ajutório) se destina (...)
Canto: Patrão Velho, muito obrigado
Oração Final:
Querido Patrão Celestial
da invernada universal.
Criastes a todos nós e nos deste a inteligência.
Para cuidar da estância, o que é na essência,
uma Santa Missão / sagrada incumbência.
Peões e prendas ordenados
à zelar pelas campinas e pelos prados,
matos, sanguas e descampados de nossa amada querência.
A um só tempo geme a criação.
Por isso te pedimos Patrão.
Que olhes para este chão,
Pro povo que sofre com a destruição,
A morte que do pecado é aguilhão.
Ver a morte da natureza,
o fim de muita beleza.
Só nos traz a certeza
da conseqüência danosa.
Contaminação venenosa
dos rios dos mares do vento.
A natureza cobra em tormento
o que infligimos a ela.
Ela que era tão bela,
sofre em profundo lamento
Terremotos, enchentes desmoronamentos,
são as feridas da terra,
que em gritos geme e espera;
redenção e salvamento.
Concede-nos Patrão Santo o discernimento.
Para fazermos a contento
O que de nós tu esperas.
Que não demores deveras
em tua ação missioneira.
Fazendo-nos vencer a carreira.
Contra a destruição traiçoeira
da pampa bonita e faceira.
Permite que contemplemos
o mar e o azul celeste.
Os rios e matas que nos deste;
com amor preservemos.
E não nos intimidemos
com gananciosos fajutos.
Com governos imundos e corruptos
que só trazem desgraceira
à nossa pampa missioneira
Permita, oh Pai, que façamos
a nossa parte primeiro.
E depois ao mundo inteiro,
nossas lições alcancemos.
Por sermos gaúchos e brasileiros
vamos assumir altaneiros
nosso compromisso missioneiro.
Da luta pela paz não abriremos mão.
Pois, é no cuidado deste chão
que exercitamos nossa fé.
Mesmo que no contrapé
do desenvolvimentismo e da destruição.
Lutamos unidos pela paz na Tua Criação.
E no mais do que esquecemos,
agora nos lembremos
na oração que com devoção fazemos:
Pai Nosso, que estás no céu,
Teu nome santo deve ser.
Venha a nós o Reino teu
E se faça o teu querer.
Dá-nos sempre o alimento,
Teu amor e teu perdão.
Livra-nos de qualquer tormento
E também da tentação.
Pois teu é o Reino,
Glória e poder também,
Hoje e para sempre,
Até o fim. Amém!
Canto: Vou me embora
Bênção Final
“Tua vida amigo
Seja sempre para o melhor.
Que o sol aqueça o teu viver.
Que a chuva caia leve no teu lar.
E até nos encontrarmos outra vez.
Que Deus, que o Patrão Santo te segure em suas mãos.
Que tenha sempre pastagem para teu rebanho.
Colheitas boas e fartas.
Vida nos rios e nas matas.
Pássaros cantando ao alvorecer.
Filhos brincando livres a crescer.
Alimento saudável para te sustentar .
Ar que possas respirar.
Água boa para tomar.
E um céu de estrelas para admirar.
Que portanto, o Senhor te abençoe e guarde.
Que o senhor sobre ti levante o rosto
e te dê paz”.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo Amém
Hino ao Rio Grande
(Pastor Marcos Cesar Sander)
terça-feira, 3 de maio de 2011
Tema do Ano (Gaúcho) - Pregação
Paz na Querência-amada do Patrão Santo
Hermanos e hermanas de meu pago sulino!
Peões e prendas deste rincão!
Vou-lhes falar do desatino,
com que o homem destrói a criação.
O Patrão Santo a tudo criou.
E nos deu esta lida de peão.
De tal forma nos ordenou:
Cuide deste planeta que é o nosso chão.
Muito além de nosso pago gaúcho,
o mundo é nossa querência.
Que o Patrão Santo nos deu por providência.
Prá que agüentássemos o repuxo.
O cuidado com a toda a Criação,
desde os tempos de adão,
assim tem sido a nossa lida.
Que apesar de mui sofrida,
também traz muita bem-ação.
Céus e terra,
o pampa e as coxilhas.
As flores das maçanilhas,
perfumando a primavera.
O ar puro da serra.
As sangas, os rios e os mares,
Deus te deu, peão e prenda, para cuidares.
O gaúcho se orgulha de sua terra.
Por este rincão até faz a guerra,
Em defesa da vida e por amor aos seus.
Mas não por despropósito ou desatino,
forja seu próprio destino.
Busca a paz na terra e dá glória a Deus
Teu pingo, teu rebanho, teus animais.
Os rios e seus mananciais.
Os peixes nos rios e cascatas.
Os bichos e o verde das matas.
Cada vivente, “además”,
eis a missão a que Deus te traz:
Que em fé tu promovas a paz.
Mas a criação geme em dores de parto.
Pampas, coxilhas, planaltos.
Destruídos num sobre salto.
Pela ganância daqueles que já estão mui fartos.
Enquanto de fome outros se lamentam.
Há mães que de parco leite amamentam.
Breteadas pela carestia do alimento
Da terra já não tiram o sustento
Na falta da solidariedade morrem de fome seus rebentos.
Palmo a palmo, chão a chão.
Os ambiciosos fazem a devastação.
O animal silvestre inocente
morre de sede e de fome.
Eis o pecado do homem:
Desconsidera a lida normal de peão.
Depreda a natureza
sem ter por Deus consideração.
O transgênico, a queimada e o veneno
e já não se sabe plantar de outro jeito.
Perdeu-se todo o respeito
pelo que é limpo e sereno.
Troca-se o natural pelo que é artificial.
E a lida do peão bagual
poucos sabem fazer direito
Nossos rebanhos pelos potreiros e campos.
Precisam ser manejados com Inteligência.
Prá que não falte na querência
o resguardo do que amamos tanto.
Pois esta terra – o nosso canto
requer de nós o cuidado
prá que não seja mal logrado
Este rincão do Patrão Santo.
Muitos acumulam e esbanjam as sobras.
Vai que um dia a natureza se cobra?
Hoje em terremotos a terra se dobra.
Enchentes, desmoronamentos e tempestades.
Causando muitas calamidades.
É tempo de mudar esta realidade; essa é a dura hora de dizer a verdade.
Preservar, deixar viva a tradição.
Eis a nossa vocação.
Educação e vivência ao invés de só televisão
Contato da gurizada com a criação
Pé no chão, natureza
Banho de rio, sanga limpa, ar puro e beleza
Afastar-se da avareza,
que destrói por malvadeza,
o nosso vasto mundão.
Antigamente se perguntava na querência:
Que terra vamos deixar prá nossos filhos?
Hoje se pergunta com veemência: Que filhos vamos deixar prá nossa querência?
Para botar tudo de volta nos trilhos.
Nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos...
Indiada: esta é a única solução:
Abrace cada um a seu irmão lute pela paz na Criação.
Campeie simplicidade
Ao invés da correria da cidade
Valorize o homem do campo!
É a vontade do Patrão Santo
Te alimentes com saúde
Não te iluda!
Preserves a virtude
Dessa gente macanuda
Deus nos deu “esse mundo” - um lar!
Que é nosso rancho e potreiro
Colocou-nos aqui como peão posteiro
Prá palanquear, resistindo contra o mal.
Lutar contra o caudilho infernal.
Usando as armas da verdade.
Pela paz pelear!
Expressar a sinceridade.
Viver, deixar viver e amar.
Por isso, atente prá mais este chasque.
Que o amor ninguém tasque.
E antes que o mundo se lasque.
Olhe à tua volta irmão.
Veja bem a situação, temos um só patrão.
Ninguém é mais e nem é menos.
Valorizemos os pequenos e conservemos a noção:
O homem e a mulher são iguais, perante Deus na criação.
Em dignidade parelhos: são a prenda e o peão.
Pro Patrão Velho não tem espaço prá nenhum um tipo de discriminação.
Paisano de meu rincão.
Fica aqui esta mensagem.
Que digo com coragem:
Preserve a criação!
O Divino Patrão precisa de ti, prenda e peão.
Porque se não pararmos com a destruição,
Sujeira, Lixo e contaminação.
Não haverá da vida a continuação
Por isso te empenha vivente.
Sirva a Deus mui contente.
Lute de peito aberto e valente.
Cuide do que Deus te deu à mão.
Evite fazer a poluição.
Cuide deste chão.
Para que haja paz na Criação.
Amém!
Versos: Pastor Marcos Cesar Sander
Celebração: Pastor Marcos e Pastora Neida Sander
S.D.G.
Hermanos e hermanas de meu pago sulino!
Peões e prendas deste rincão!
Vou-lhes falar do desatino,
com que o homem destrói a criação.
O Patrão Santo a tudo criou.
E nos deu esta lida de peão.
De tal forma nos ordenou:
Cuide deste planeta que é o nosso chão.
Muito além de nosso pago gaúcho,
o mundo é nossa querência.
Que o Patrão Santo nos deu por providência.
Prá que agüentássemos o repuxo.
O cuidado com a toda a Criação,
desde os tempos de adão,
assim tem sido a nossa lida.
Que apesar de mui sofrida,
também traz muita bem-ação.
Céus e terra,
o pampa e as coxilhas.
As flores das maçanilhas,
perfumando a primavera.
O ar puro da serra.
As sangas, os rios e os mares,
Deus te deu, peão e prenda, para cuidares.
O gaúcho se orgulha de sua terra.
Por este rincão até faz a guerra,
Em defesa da vida e por amor aos seus.
Mas não por despropósito ou desatino,
forja seu próprio destino.
Busca a paz na terra e dá glória a Deus
Teu pingo, teu rebanho, teus animais.
Os rios e seus mananciais.
Os peixes nos rios e cascatas.
Os bichos e o verde das matas.
Cada vivente, “además”,
eis a missão a que Deus te traz:
Que em fé tu promovas a paz.
Mas a criação geme em dores de parto.
Pampas, coxilhas, planaltos.
Destruídos num sobre salto.
Pela ganância daqueles que já estão mui fartos.
Enquanto de fome outros se lamentam.
Há mães que de parco leite amamentam.
Breteadas pela carestia do alimento
Da terra já não tiram o sustento
Na falta da solidariedade morrem de fome seus rebentos.
Palmo a palmo, chão a chão.
Os ambiciosos fazem a devastação.
O animal silvestre inocente
morre de sede e de fome.
Eis o pecado do homem:
Desconsidera a lida normal de peão.
Depreda a natureza
sem ter por Deus consideração.
O transgênico, a queimada e o veneno
e já não se sabe plantar de outro jeito.
Perdeu-se todo o respeito
pelo que é limpo e sereno.
Troca-se o natural pelo que é artificial.
E a lida do peão bagual
poucos sabem fazer direito
Nossos rebanhos pelos potreiros e campos.
Precisam ser manejados com Inteligência.
Prá que não falte na querência
o resguardo do que amamos tanto.
Pois esta terra – o nosso canto
requer de nós o cuidado
prá que não seja mal logrado
Este rincão do Patrão Santo.
Muitos acumulam e esbanjam as sobras.
Vai que um dia a natureza se cobra?
Hoje em terremotos a terra se dobra.
Enchentes, desmoronamentos e tempestades.
Causando muitas calamidades.
É tempo de mudar esta realidade; essa é a dura hora de dizer a verdade.
Preservar, deixar viva a tradição.
Eis a nossa vocação.
Educação e vivência ao invés de só televisão
Contato da gurizada com a criação
Pé no chão, natureza
Banho de rio, sanga limpa, ar puro e beleza
Afastar-se da avareza,
que destrói por malvadeza,
o nosso vasto mundão.
Antigamente se perguntava na querência:
Que terra vamos deixar prá nossos filhos?
Hoje se pergunta com veemência: Que filhos vamos deixar prá nossa querência?
Para botar tudo de volta nos trilhos.
Nós, nossos filhos e os filhos de nossos filhos...
Indiada: esta é a única solução:
Abrace cada um a seu irmão lute pela paz na Criação.
Campeie simplicidade
Ao invés da correria da cidade
Valorize o homem do campo!
É a vontade do Patrão Santo
Te alimentes com saúde
Não te iluda!
Preserves a virtude
Dessa gente macanuda
Deus nos deu “esse mundo” - um lar!
Que é nosso rancho e potreiro
Colocou-nos aqui como peão posteiro
Prá palanquear, resistindo contra o mal.
Lutar contra o caudilho infernal.
Usando as armas da verdade.
Pela paz pelear!
Expressar a sinceridade.
Viver, deixar viver e amar.
Por isso, atente prá mais este chasque.
Que o amor ninguém tasque.
E antes que o mundo se lasque.
Olhe à tua volta irmão.
Veja bem a situação, temos um só patrão.
Ninguém é mais e nem é menos.
Valorizemos os pequenos e conservemos a noção:
O homem e a mulher são iguais, perante Deus na criação.
Em dignidade parelhos: são a prenda e o peão.
Pro Patrão Velho não tem espaço prá nenhum um tipo de discriminação.
Paisano de meu rincão.
Fica aqui esta mensagem.
Que digo com coragem:
Preserve a criação!
O Divino Patrão precisa de ti, prenda e peão.
Porque se não pararmos com a destruição,
Sujeira, Lixo e contaminação.
Não haverá da vida a continuação
Por isso te empenha vivente.
Sirva a Deus mui contente.
Lute de peito aberto e valente.
Cuide do que Deus te deu à mão.
Evite fazer a poluição.
Cuide deste chão.
Para que haja paz na Criação.
Amém!
Versos: Pastor Marcos Cesar Sander
Celebração: Pastor Marcos e Pastora Neida Sander
S.D.G.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Culto Gaúcho no Encantado
Pelo terceiro ano consecutivo tivemos a edição da Festa Gaúcha na Comunidade Evangélica do Encantado - IECLB. Esta baita festa tem como coração o culto que foi celebrado pelos pastores Marcos e Neida Sander. O Culto foi elaborado todo com base no tema 
da IECLB para o ano 2011: Paz na Criação de Deus - Esperança e Compromisso; e no lema Glória a Deus e Paz na Terra. Sucesso de público a festa contou com a hospitalidade da gente da pequena comunidade que cultua as tradições gaúchas. Um churrasco prá lá de bueno e uma boa proza completaram um dia de convivência e muita amizade.
da IECLB para o ano 2011: Paz na Criação de Deus - Esperança e Compromisso; e no lema Glória a Deus e Paz na Terra. Sucesso de público a festa contou com a hospitalidade da gente da pequena comunidade que cultua as tradições gaúchas. Um churrasco prá lá de bueno e uma boa proza completaram um dia de convivência e muita amizade.
Evangelização em Erechim
A Comunidade Evangélica de Erechim – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - recebeu no dia 10 de abril o cantor Evangélico Ernani Luiz para uma Evangelização sob o título: “Paz na Criação de Deus”. Na ocasião, Ernani entoou músicas de seus CDs e deu um testemunho vivo de como servir e louvar a Deus através da música. Ernani também realizou um “culto diferente”, cantado, com depoimentos e histórias para a edificação comunitária. Ele envolveu os membros numa liturgia dinâmica e participativa em que o louvor, adoração e reflexão se mesclaram harmoniosamente. O cantor enfocou o tema da Paz sob os aspectos: espiritual, comunitário, familiar e social. Foi um encontro muito significativo para os membros e para os visitantes que lotaram a Igreja Sinodal.
quarta-feira, 16 de março de 2011
EVANGELIZAÇÃO/SHOW COM ERNANI LUIZ
DIA 10/04/2011 – 18:30h
LOCAL: Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (Sinodal)
A vocação musical de Ernâni Luís despontou cedo. Com as primeiras palavras vieram também as primeiras canções, aperfeiçoadas ao longo do tempo com o acompanhamento do violão, primeiro instrumento musical que aprendeu a tocar. Apesar de ser participante ativo dos grupos de JE (Juventude Evangélica), na época sua opção musical foi pela música popular, vindo a ser integrante de várias bandas de renome, assim como, Corpo & Alma, Nobres, San Marino, Paisagem, Berlim, entre outras.
Em seu ministério, Ernâni Luís está atendendo às comunidades que manifestam interesse em evangelizações, cultos e outros eventos. Além do vínculo com a IECLB, Ernâni Luís trabalha nas demais comunidades religiosas, escolas, prefeituras e outras entidades. Nestes anos de carreira com a música religiosa, o cantor apresentou-se em várias comunidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rondônia, Espírito Santo e Mato Grosso. Durante o mês de junho de 2003, apresentou o seu trabalho musical em comunidades na região de Köln, na Alemanha.
Ernâni Luís é professor de Música e História, pós-graduado em Educação e Saberes Docentes e, atualmente, está cursando Mestrado em Teologia com ênfase em Educação Comunitária nas Faculdades EST, em São Leopoldo - RS.
PARTICIPE E DEIXE DEUS TOCAR SEU CORAÇÃO
PAZ NA CRIAÇÃO DE DEUS
A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (Sinodal) celebrou no primeiro domingo da Quaresma o Culto de lançamento do Tema do Ano. Sob o título Paz na Criação de Deus, a Comunidade Evangélica de Erechim lembrou de sua co-resposabilidade em preservar a Criação promovendo paz entre todas as criaturas.
A campanha do tema do ano visa oferecer elementos para uma nova forma de relacionamento do ser humano com Deus e a sua criação, dando um novo sentido à humanidade, que não seja o do consumo e lucro desenfreado. É natural e necessário que a sociedade se preocupe em atender as carências básicas das pessoas, mas que isso aconteça sem sacrificar os recursos naturais do planeta. Há que se considerar as necessidades das gerações futuras, que tem o direito à vida e relações humanas decentes.
A celebração contou com significativa presença de membros e visitantes. O Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor - CAPA, testemunho vivo do cuidado com a Criação, participou do culto. Os símbolos que marcaram o ato processional – fogo, água, terra e ar - elementos que são constitutivos da vida, foram acompanhados pelo Globo terrestre, pelo Banner da Campanha e por uma árvore que após o culto foi plantada no canteiro central em frente à Igreja. Esses elementos foram conduzidos pelos grupos da OASE, Culto Infantil, Juventude Evangélica, Legião Evangélica, CAPA, Presbitério da Comunidade e da Paróquia. O culto foi conduzido pelos pastores Marcos e Neida com apoio do Coral da Comunidade regido por Fabiana Lucion. Foi uma linda e marcante celebração pela vida e pela paz no planeta.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
NATAL ERECHIM
Dezembro foi um mês especial na Paróquia Evangélica de Erechim. Várias celebrações e atividades culturais marcaram o tempo de Advento e Natal; atingindo assim um público que normalmente não conseguiríamos alcançar.
Como Inovação tivemos o Natal Gaúcho. Procuramos traduzir a mensagem do Natal para o linguajar e simbolismo gauchescos. Tudo foi caracterizado à moda gaúcha: desde a decoração, presépio, encenação, até o culto; além do próprio jantar com direito a um Papai Noel gaudério. Um momento marcante foi a encenação da cena natalina com declamação de versos do saudoso pajador Jaime Caetano Braun e a entrada de Maria e José a cavalo no pavilhão da Igreja, formando um presépio vivo. Foi um culto diferente todo declamado e com músicas nativas adaptadas ao canto litúrgico. Sucesso de participação, o Natal Gaúcho torna-se uma atividade que deverá ser repetida todos os anos. Especialmente por Erechim ser uma cidade que cultua a tradição.
A Cantata Natalina agregou a comemoração do Cinqüentenário da Rádiodifusão Sul Riograndense. O Coral da Comunidade Evangélica de Erechim recebeu o músico peruano José Napanga, o grupo de canto folclórico alemão Alles Blau e a Orquestra de Concertos de Erechim. A cantata teve presença de um bom público e o evento foi transmitido ao vivo pela Radiodifusão.
O habitual Culto Natalino foi muito bem freqüentado, teve a participação da OASE, do Culto Infantil e da Juventude Evangélica com belas apresentações. A decoração natalina contou com a montagem de um presépio externo. Neste ano a pregação ficou por conta do “Papai Noel” que enfatizou o verdadeiro sentido do Natal – o nascimento do Salvador – Cristo Jesus.
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